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    1. Longas de A a Z
      1. VENCEDORES DO FANTASPOA 2012

        Publicado em: 24 de Maio de 2012

         Em 20 de maio, o Fantaspoa encerrou suas atividades com a maior edição de sua história. Repleto de premières latino-americanas, com cinco premières mundiais e mais de 30 convidados, o festival teve um aumento de 10% nos espectadores, totalizando 6.600 pessoas. Seguem os vencedores do VIII Fantaspoa, com comentários dos jurados.

         CURTAS-METRAGENS

        JÚRI OFICIAL:
        Jurados: Michel Munhoz e Paulo Duarte.

        MELHOR CURTA NACIONAL ANIMAÇÃO: O Céu No Andar De Baixo, dirigido por Leonardo Cata Preta.
        Nos arrebatou pela plasticidade e pela narrativa poética.

        MELHOR CURTA NACIONAL LIVE-ACTION: Os Desalmados, dirigido por Rafael Borghi.
        Pelo visível esforço de produção mesmo diante das limitações de tempo e orçamento e pelo notável  empenho em transformar um projeto inicialmente acadêmico em uma obra criativa com uma linguagem e estética moderna, que flerta com o pulp, o pop e que aponta para um novo núcleo de profissionais do audiovisual do qual se espera mais obras do gênero fantástico em um futuro próximo.

        MELHOR CURTA INTERNACIONAL ANIMAÇÃO: Canção De Blackwater, dirigido por Bo Mathorne.
        A pequena obra-prima Canção De Blackwater, sem dúvida uma das melhores animações já produzidas nos últimos tempos, surpreende pela plasticidade e por trabalhar com um enredo mítico de uma maneira original.

        MELHOR CURTA INTERNACIONAL LIVE-ACTION: Picnic, dirigido por Gerardo Herrero.
        Fala ao mais primitivo dos medos, ou seja, o medo do que não existe, o medo que está em nossa cabeça e de suas consequências, além do subtexto também colocar brilhantemente que as consequências das guerras duram muitos e muitos anos, mesmo depois delas terminadas.

        JÚRI POPULAR:

        MELHOR CURTA NACIONAL ANIMAÇÃO: O Céu No Andar De Baixo, dirigido por Leonardo Cata Preta.

        MELHOR CURTA NACIONAL LIVE-ACTION: Os Desalmados, dirigido por Rafael Borghi.

        MELHOR CURTA INTERNACIONAL ANIMAÇÃO: Canção De Blackwater, dirigido por Bo Mathorne.

        MELHOR CURTA INTERNACIONAL LIVE-ACTION: Matar Uma Criança, dirigido por César Esteban Alenda e José Esteban Alenda.

         

        LONGAS-METRAGENS

        MOSTRA APOCALIPSE ZUMBI
        Jurados: Cristian Verardi, Hernán Panessi e Marcelo Severo.

        MELHOR FILME: Pushin’ up Daisies, dirigido por Patrick Franklin.
        Pushin’ Up Daisies pela inventividade da trama ao utilizar a mítica figura dos zumbis como elemento desestabilizador para satirizar as convenções cinematográficas, num implacável exercício de humor negro.

         

        MOSTRA PANORAMA
        Jurados: Cid Nader e Todd E. Freeman.

        MELHOR FILME: Kid-Thing, dirigido por David Zellner.
        Por ser o trabalho que mais pode ser entendido como “cúmplice” da proposta do Festival (filmes de algum tipo de estranhamento). A figura central da criança avessa ao comum (e mesmo as dos que a cercam) são bastante interessantes. E o diretor David Zellner conseguiu também concretizar um trabalho bastante amparado em invenções formalistas que resultaram em grandes momentos visuais: grandes e inventivos, por opções de tomadas raras e extremamente bem executadas.

        MELHOR DIRETOR(A): Marta Stephens, de A Canção do Peregrino.
        Por ter realizado um filme de rara sensibilidade – atenção e complexidade em todos os personagens; e drama sutil, tanto quanto importante -, como talvez só mulheres consigam (sem que essa opinião caracterize redução de capacidades ao sexo do artista), mas com um ato um tanto mais raro de construção, quando se nota  tal sensibilidade direcionada principalmente para a figura masculina do peregrino.

         

        MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA
        Jurados: Beatriz Saldanha e Eron Duarte Fagundes.

        MELHOR FILME: Toupeiras, dirigido por Emiliano Romero.
        Toupeiras chamou a atenção do júri por sua trama surrealista sobre os caminhos tortuosos de um homem para a realização de um sonho. O filme aponta extraordinárias possibilidades para o cinema fantástico atual.

        MELHOR DIRETOR: Nicanor Loreti, de Diablo.
        Pelas formas enxutas e precisas de sua montagem cinematográfica.

        MENÇÃO HONROSA PELA MEMÓRIA DO CINEMA FANTÁSTICO: Alucardos – Retrato de um Vampiro, dirigido por Ulises Guzmán.
        Dispensa o formato do documentário tradicional: é uma bela peça cinematográfica. Resgata um dos mais interessantes personagens do cinema mexicano, Juan López Moctezuma.

         

        MOSTRA COMPETITIVA INTERNACIONAL
        Jurados: André Kleinert e Carlos Primati.

        MELHOR FILME: O Alvo, dirigido por Alexander Zeldovich.
        Obra de momentos visuais arrebatadores, em que ficção científica, suspense e drama existencial se entrelaçam de forma insólita.

        MELHOR DIRETOR: David Jarab, de Mão-Cabeça-Coração.
        Pelo notável talento em criar uma constante atmosfera surreal dentro de uma trama que junta realismo fantástico e um complexo registro histórico/político.

        MELHOR ATOR: Tihomir Stanic, de O Inimigo.
        Notável talento em compor um demônio que assusta pelo olhar insidioso e pelas palavras enigmáticas.

        MELHOR ATRIZ: Victoria Bidwell, de Pele Reconfortante.
        Excepcional interpretação em que uma gama de sentimentos diversos se desenvolve com rara naturalidade.

        MELHOR ROTEIRO: Snowman"s Land, dirigido por Tomasz Thomson.
        Partindo de premissas tradicionais dentro do gênero suspense, um texto que consegue extrair forte tensão a partir de elementos de uma legítima comédia de erros.

        MELHORES EFEITOS ESPECIAIS: Inato, dirigido por Alex Chandon.
        Na contramão da tendência moderna na utilização excessiva de efeitos digitais, a obra em questão se vale de trucagens que remetem a produções dos anos 70 e 80, de resultados mais que eficazes.

        MELHOR DIREÇÃO DE ARTE: O Contrabandista, dirigido por Katsuhito Ishii.
        Concepção visual ousada, com cenários e vestuário apresentando um registro que oscila entre o irreal e o futurista.

        MELHOR BANHO DE SANGUE: Raiva, dirigido por Aharon Keshales e Navot Papushado.
        Um massacre em que plasma e vísceras em profusão não é apenas um recurso gratuito, mas a própria razão de ser do filme.

        RAINHA DO GRITO: Anessa Ramsey, de Ritos da Primavera.
        Do início ao fim do filme, ela não só passa um bom tempo gritando, como esperneia, xinga e dá socos e pontapés. Ou seja, uma legítima Rainha do Grito!

        PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI/CONTRIBUIÇÃO ARTÍSTICA: The Girl from the Naked Eye, dirigido por David Ren.
        Coreografias de lutas de nível altíssimo!


        JÚRI POPULAR:

        MELHOR FILME: Um Pouquinho Zumbi, dirigido por Casey Walker.  

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        As obras audiovisuais foram classificadas indicativamente pela organização do XVIII Fantaspoa, nos termos da Portaria nº 3.203, de 8 de outubro de 2010, expedida pelo Ministério da Justiça.

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